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O secador de cabelo tem vindo a melhorar a sua tecnologia gradualmente. A tecnologia como ions negativos, cerâmicas, turmalina, lâmpadas led, são apenas alguns destes exemplos.
ler maisTrico quê? Mania de quê? Tricotilomania! Não é um simples tique, mas também não é uma doença incurável. É uma perturbação obsessivo-compulsiva que pode causar mal-estar e levar ao desenvolvimento de zonas sem cabelo no couro cabeludo e em outras zonas pilosas do corpo. Mas trata-se!
Tricotilomania é um transtorno psicológico de comportamento obsessivo, em que as pessoas sentem necessidade de arrancar cabelos. A expressão provém precisamente das palavras trico (cabelo) e tilo (puxar) e quem sofre deste distúrbio sente uma vontade imensa, um impulso irreprimível, de arrancar os próprios cabelos (e outros pelos do corpo, como sobrancelhas). Tudo para controlar a ansiedade e nervosismo.
Ainda sobre o tópico “Tricotilomania - o que é?”, temos a dizer-lhe que nem todas as pessoas apresentam exatamente o mesmo comportamento: umas enrolam o cabelo no dedo e depois puxam, outras puxam de uma só vez, outras puxam e ficam a observar a raiz…
A verdade é que, independentemente do tipo de comportamento, a Tricotilomania pode causar, nos casos mais graves, falhas no couro cabeludo e zonas calvas corporais.
Nestas situações, quando o dano é grande e irreversível, torna-se necessário recorrer a tratamentos estéticos como o transplante capilar.
Cerca de 10% das pessoas com Tricotilomania sofre também de Tricotilofagia. Mais um nome estranho, não é verdade? E a explicação não fica atrás! Tricotilofagia é um transtorno psiquiátrico em que a pessoa come o seu próprio cabelo (e/ou as unhas).
Em suma, a junção da Tricotilomania e Tricotilofagia resulta no ato de arrancar e comer os cabelos, neste caso de uma forma consciente e não automática, já existe uma espécie de ritual: escolhem-se fios específicos, arrancam-se e comem-se.
A Tricotilomania infantil atinge 0,6% a 6% das crianças de 2 a 6 anos de idade. Tal como nos adultos, a cabeça é a parte do corpo mais afetada, mas também se podem verificar casos de arranque de pelos de outras partes do corpo: sobrancelhas, pestanas, axilas ou até mesmo zona genital.
De salientar que nalguns casos a Tricotilomania infantil também é acompanhada por Tricotilofagia, ou seja, as crianças arrancam e comem os cabelos.
Nestas situações, além de falhas no couro cabeludo, geram-se complicações digestivas, como obstruções, náuseas e vómitos.
Noutros casos, as crianças “limitam-se” a puxar e arrancar o cabelo, às vezes juntando os fios em pequenos tufos para brincarem.
A Tricotilomania infantil é sempre um transtorno, mas em idades muito precoces pode ser particularmente complicada, pois as crianças não compreendem as implicações futuras. Quando ocorre na primeira infância (2 aos 4 anos), por exemplo, a Tricotilomania é considerada pela criança um hábito normal, como chuchar no dedo. Só mais tarde é que ela começa a perceber a compulsão.
Costuma coincidir com períodos de tensão familiar, nomeadamente quando os pais começam a discutir frequentemente ou encetam um processo de divórcio, mas também pode ocorrer em períodos de cansaço ou tédio e ainda em crianças cujos pais já sofreram com o transtorno.
As causas da Tricotilomania estão por confirmar, mas sabe-se que a doença está associada essencialmente a quadros de ansiedade, stress e depressão. Contudo, situações de trauma, questões ambientais, genéticas e até o tédio podem levar algumas pessoas a desenvolver este tipo de obsessão.
Sabe-se também que a Tricotilomania leva a alterações naturais nas reações químicas do cérebro que envolvem substâncias como a serotonina e a dopamina.
O problema é mais comum em mulheres do que em homens e manifesta-se com maior frequência durante o início da adolescência. E quando a tensão é aliviada ao arrancar cabelos, as sensações negativas como stress e ansiedade são afastadas e, como tal, o comportamento torna-se repetitivo… e é necessário procurar por tratamento.
Apesar destes serem os sintomas mais comuns, também é possível que a Tricotilomania leve as pessoas a outros comportamentos compulsivos, como roer unhas, mastigar os lábios ou magoar a própria pele.
Há várias formas de responder à pergunta “Tricotilomania - como se cura?”, até porque o tratamento do distúrbio pode envolver diferentes especialidades, de dermatologia a psiquiatria, terminando na área da estética capilar.
Mas antes de se pensar nos danos inestéticos no couro cabelo, importa cortar o mal pela raiz através de uma terapia cognitivo-comportamental ou treino de reversão de hábitos, com ou sem a ajuda de medicação.
Quanto mais depressa se diagnosticar a doença e começar o tratamento, melhor. De outra forma, além do tratamento para abandonar o hábito de puxar o cabelo, o paciente ainda tem de recorrer a tratamentos capilares para cobrir as zonas calvas.
Se a Tricotilomania avançar para um quadro de falta de cabelo, como muitas vezes acontece, a solução mais eficaz - e a única que resolve o problema em definitivo - dá pelo nome de transplante capilar.
Resumidamente, trata-se de implantar na zona calva, cabelo retirado de outras zonas do couro cabeludo do próprio paciente. Como? Através da extração de um folículo capilar de cada vez, da zona doadora para a zona recetora (com falta de cabelo), mercê de incisões feitas com agulhas de microcirurgia que seguem a direção e ângulo do crescimento do cabelo do paciente para resultados muito naturais.
O procedimento é seguro, indolor e pouco invasivo e garante um resultado autêntico e permanente!
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